Terça, 13 Dezembro 2022 17:13

 

 

Último dia teve performance, carimbó, maracatu e show com Letícia Sabatella e Caravana Tonteria, entre outras apresentações. Fotos: J. Alex

 

A importância da arte e da cultura como instrumentos de resistência dos povos da América Latina e Caribe e também como ferramenta de luta foram temas do último debate do evento realizado pelo ANDES-SN na Universidade Federal de Integração Latino-Americana, em Foz do Iguaçu (PR), entre os dias 6 e 9 de dezembro. O dia também teve diversas apresentações musicais e foi encerrado com show de Letícia Sabatella e a caravana Tonteria.

Iniciando os trabalhos de sexta (9), houve a abertura do Festival Cultural (Fecult) da Unila, que coincidiu com a realização do I Festival de Arte e Cultura do ANDES-SN, com apresentações musicais. Na sequência, a mesa “O papel da arte e da cultura na resistência de nossos povos da América Latina”, com Priscila Rezende, artista visual e performer de Belo Horizonte (MG), Félix Eid, professor de música da Unila e Priscila Duque, artista do carimbó de Belém do Pará (PA).

As falas trouxeram diferentes referências de expressões artísticas e como elas contribuem para denunciar violências e expressar diferentes pautas, resgatar e divulgar saberes e tradições de diferentes povos. Também abordaram os diversos tempos do fazer artístico e as incompatibilidades com o tempo ocidental imposto pelo capitalismo, muitas vezes acelerado, inclusive nas produção de conhecimento dentro das universidades.

Priscila Rezende destacou a importância da arte como instrumento de denúncia das violências da sociedade capitalista, patriarcal, racista, machista, lgbtquiap+fóbica e capacitista. A artista utiliza seu corpo como ferramenta de seu trabalho e cunhou a expressão “corpo combate” para descrever sua obra.

 

“Eu costumo falar para as pessoas que o meu trabalho é totalmente incômodo, eu sei que assusta muita gente, a intensão é que seja incômodo mesmo”, afirmou Priscila. “A violência ela é atroz, a violência que a gente vive é atroz. O machismo, o racismo, a lgbtfobia são atrozes. Eu acredito que a reação não”, acrescentou, destacando que sua arte traz uma resposta ao racismo e machismo por ela vivenciados. 

Feliz Eid refletiu sobre o silenciamento das expressões artístico-culturais dos povos da América Latina e do Caribe, e salientou a resistência dessas culturas e povos, através da arte. “Os tempos impostos pelas instituições de ensino ‘normal’ nem sempre são compatíveis com a organicidade de tempo dos povos latino-americanos, indígenas e afrodescendentes. Temos que romper com essa estrutura”, afirmou, ressaltando que tem buscado encontrar esse tempo nas atividades de extensão que desenvolve na Unila. 

Priscila Duque trouxe sua vivência com movimentos de esquerda - partidários e sociais – e também com o carimbo, que segundo ela, carrega os saberes do estado do Pará. “O carimbó é o encontro dos povos subalternizados na Amazônia, criminalizados, exterminados em ideia, em afeto e em território na Amazônia. O carimbó é negro e é indígena”, afirmou.

 

A artista e jornalista destacou a necessidade dos movimentos sociais, sindicais e partidários valorizarem os artistas de resistência e as expressões culturais que não são absorvidas pela indústria cultural. “A esquerda precisa compreender que as ideias, os afetos, os sentimentos, a coesão, os laços com a ancestralidade não estão em panfletos, não estão em carros som, não estão em plenárias, apenas. Eles estão em toda a nossa força. E se a indústria cultural não absorve o artista de resistência, isso significa que ele só tem a vontade dele para existir. E eu percebo que a ampla esquerda também não absorve o artista de resistência. Discute a revolução, a tomada do poder, mas quando faz a sua festa coloca indústria cultural para tocar, quando paga artistas da indústria cultural paga o valor do mercado, e para o artista de resistência paga ajuda de custo, às vezes um lanche, porque ele tem consciência, porque ele é revolucionário”, ressaltou, convidando as e os participantes à reflexão.

Durante toda a sexta-feira (9), ocorreram atividades culturais do Fecult da Unila e, no final do dia, a apresentação dos maracatus Baque Mulher e Alvorada Nova conduziram, num cortejo pelos corredores da universidade, os e as participantes de volta ao auditório onde aconteceu o show de encerramento do evento com Letícia Sabatella e a Caravana Tonteria. 

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Avaliação 

O evento do ANDES-SN na Unila reuniu o II Seminário Internacional Educação Superior na América Latina e Caribe e Organização dos/as Trabalhadores/as, I Seminário Multicampia e Fronteira e o I Festival de Arte e Cultura: Sem fronteiras, a arte respira lucha (arte respira luta. Luta respira arte), que aconteceram de forma intercalada de 6 a 9 de dezembro. 

 

Ao todo, cerca de 150 docentes de seções sindicais de todo o país, mais de 35 convidadas(os) debatedores(as) e mais de 50 artistas envolvidas(os) nas expressões individuais e coletivas foram recebidos no campus Jardim Universitário, que tem em sua entrara um mural em homenagem à Marielle Franco. A organização do evento envolveu membros da diretoria do ANDES-SN, da Sesunila SSind e também da Adunioeste SSind.  Dentro da programação também foi realizado um ato em defesa da Educação Pública e pela integração Latino-americana, na Ponte da Amizade, que liga o Brasil ao Paraguai.

“Para a Sesunila SSind, e certamente também para a Adunioeste SSind, foi muito importante receber os seminários e o festival, dando encaminhamento à deliberação do Congresso do nosso Sindicato. Realizar essas atividades de formação, debate e arte aqui na fronteira permitiu lançar luz não apenas à nossa realidade, mas também para as contradições e também para as potências dos territórios de fronteira. Pelo que pudemos debater numa das mesas do seminário, há uma estimativa de que temos em zonas de fronteira 12 universidades federais, com 22 campi, e 04 universidades estaduais, com 42 campi”, afirmou Fernando Correa Prado, presidente da Sesunila SSind. e representante da Comissão Local de organização.

Prado destacou o fato de que a Unila recebe estudantes de toda a América Latina e Caribe, o que também deu um sentido importante de integração às atividades. “Isso pôde ser sentido, por exemplo, na manifestação do movimento estudantil frente aos cortes criminosos que o atual governo tem feito na educação, que levam milhares de estudantes a situação de fome, de falta de moradia e impossibilidade de seguir estudante e criando ciência”, disse. “Em síntese, foi uma alegria e uma imensa honra receber esse evento. Que venham muitos pela frente, Brasil afora, com bons debates, muita arte e luta!”, concluiu.

Rivânia Moura, presidenta do ANDES-SN, destacou que a programação recebeu muitos elogios das e dos participantes. Ela reforçou a riqueza imensa de debates, de trocas, de pluralidade de diversidade, de profundidade das discussões, com representação de vários países. “Nós vivenciamos, durante esses dias, debates de muita intensidade e, com certeza, nos fortalecemos muito para as nossas lutas e para os enfrentamentos que nós vamos precisar fazer e continuar fazendo ao longo da história do nosso sindicato”, avaliou. 

Para a presidenta do Sindicato Nacional, foi muito acertada a realização do I Festival de Artes e Cultura do ANDES-SN, que culminou com o Festival de Cultura da Unila. “Foi também um momento de muita troca e de muita diversidade, com a presença de vários artistas que passaram por aqui e que trouxera, em suas apresentações, a responsabilidade que esse Sindicato tem de fazer com que a política respire arte cada vez mais, que a arte continue respirando política e nos alimentando, porque a nossa vida e a nossa luta também é feita de arte, de poesia, de música, de maracatu e de tantas outras expressões culturais que tivemos nesses dias”, lembrou. 

“Que a arte possa ser também constante e possa ser também determinante para os nossos planos de luta e para o que temos construído no âmbito do nosso sindicato. Nós tivemos a honra de contar com a apresentação de Letícia Sabatella e a caravana Tonteria, uma grande artista mulher, que além de arte faz política, que também nos instiga, nos motiva, nos incentiva e também serve de exemplo. Certamente, saímos dessa semana de atividades bastante fortalecidas e fortalecido, com a certeza de que o ANDES-SN se constrói na base, se constrói na luta, e é na luta que nós vamos permanecer e vamos seguir, juntas e juntos”, finalizou.

 

 

Fonte: Andes-SN

Terça, 13 Dezembro 2022 16:59

 

 

Dentro da programação do evento do ANDES-SN na Unila, aconteceu na manhã (8) desta quinta-feira (8) o debate "Universidade, pandemia e mudanças tecnológicas na AL: uma nova forma de exclusão", com as professoras Amanda Moreira (UERJ/Bra) e Juliana Melim (UFES/Bra) e os professores Ivan Lopez (UNAM/Mex) e Javier Blanco (UNC/Arg).

O evento reúne o II Seminário Internacional Educação Superior na América Latina e Caribe e Organização dos/as Trabalhadores/as, I Seminário Multicampia e Fronteira e o I Festival de Arte e Cultura: Sem fronteiras, a arte respira lucha (arte respira luta. Luta respira arte), que acontecem de forma intercalada, de 6 a 9 de dezembro. 

 

 

As falas da mesa abordaram a plataformização do trabalho docente, os impactos na pandemia no aprofundamento da super exploração e precarização do trabalho e do ensino e a expansão da educação e do trabalho remotos. O cenário brasileiro se repete em outros países da América Latina, de acordo com as explanações da mesa, que expressaram a preocupação com as atuais condições de trabalho e também de organização da categoria docente.

Amanda Moreira lembrou que a educação não fica imune às alterações do mundo do trabalho e destacou que a pandemia criou o cenário perfeito para ampliação da plataformização na Educação.

“A precarização [do trabalho docente} é de longa data, mas com a plataformização, a separação entre trabalho e vida deixa de existir. Isso traz aspectos ainda mais avassaladores da precarização”, afirmou, ressaltando ser importante “criar formas de diálogo com a categoria para avançar na mobilização”.

 

 

Desafios da multicampia

“Os desafios das universidades públicas multicampi no Brasil”, foi o tema do painel com diversas seções sindicais do ANDES-SN. Milton Pinheiro (Uneb), Kate Lane (UFF), Túlio Lopes (Uemg), Valmiene Farias (Ufam), Claudio Fernández (IFRS), Gilberto Calil (Unioeste) abordaram os desafios para o movimento docente nessas instituições.

As falas apresentaram as experiências de suas seções sindicais na organização da categoria e no enfrentamento às diversas particularidades dessa forma de estruturação de várias universidades federais e estaduais. Trouxeram também as dificuldades internas do movimento sindical de perceber as diferenças das condições de trabalho nos campi centrais e naqueles interiorizados.

As e os palestrantes, bem como as e os participantes que trouxeram questionamentos, destacaram a necessidade do ANDES-SN intensificar a luta por melhores condições de trabalho, acesso e permanência estudantil nessas instituições multicampi, bem como de avançar na reflexão de como ampliar e fortalecer a organização da categoria e a participação docentes nos espaços do sindicato, como as assembleias de base.

Milton Pinheiro, que também é vice-presidente do ANDES-SN, ressaltou que a universidade multicampi é um aparelho de perspectiva hegemônica em disputa. “O fazer universitário é rico e é uma contradição em processo, que estimula uma necessidade de entender a região, uma perspectiva de encontrar objetos de pesquisa nas mais diversas regiões e também permite uma perspectiva de docência articulada com as necessidades da comunidade e de uma extensão séria voltada para segmentos populares”, ressaltou.

No entanto, segundo ele, essas características não conseguem se impor em muitas instituições devido à parca autonomia financeira das universidades, que segundo não permite responder a essa contradição em disputa que é uma universidade multicampi.

“O olhar do sindicato é da perspectiva da categoria e da organização sindical e da construção de uma universidade, que não é essa que temos no momento”, lembrou o diretor do ANDES-SN.

 

A professora Valmiene Farias, da Federal do Amazonas, falou da dificuldade de organização sindical, especialmente nesse último período. “Muitos professores têm se tornado alheios à luta. Em nosso sindicato, nos últimos dois anos, estávamos preocupados em sobreviver. E acredito que tenhamos acumulado a luta, nesse ano de 2022, no nosso retorno às ruas para derrotar Bolsonaro”, avaliou.

“É uma tarefa hercúlea retomar questões que são fundamentais para a luta, nesse momento de reorganização da esperança. Precisamos colocar o pé no chão, no otimismo da vontade e no pessimismo da razão” acrescentou, ressaltando o papel estratégico da comunicação. “É necessário trazer os docentes para as assembleias e para a organização sindical”, afirmou.

 

Arte e Cultura

As mesas desta quinta (8) foram antecedidas das apresentações musicais do professor da Unila, Marcelo Villena, e da professora da Ufac, Ana Lúcia Fontenele. A noite desse terceiro dia de encontro foi reservada para a celebração de dez anos do Cinelatino, com a exibição do filme “Eami”, de Paz Encina, seguido de um debate sobre o filme.

Ainda na programação, a atividade “Sem fronteiras: a arte respira lucha”, com “Piseras do Embauba”, com Mulheres do coco”, “Herencia Latina”, com o Grupo Musical de Salsa e Performance com Tambores de Carimbó, com Priscila Duque, do Belém do Pará.

 

Fonte: Andes-SN

Terça, 06 Dezembro 2022 11:12

 

De 6 a 9 de dezembro, o ANDES-SN realizará três eventos intercalados na cidade de Foz do Iguaçu (PR). O II Seminário Internacional Educação Superior na América Latina e Caribe e Organização do(a)s Trabalhadore(a)s, o I Seminário Multicampia e Fronteira e o I Festival de Arte e Cultura: Sem fronteiras, a arte respira lucha (arte respira luta. Luta respira arte) abordarão a organização docente e as condições de trabalho da categoria na América Latina, os desafios da multicampia e das universidades de fronteiras e, ainda, o papel da arte e da cultura como amplificadoras das pautas da classe trabalhadora.

A programação completa, com as mesas de debates, apresentações culturais com dança, música, teatro, cinema e exposições foi divulgada nesta quinta-feira (01). Francieli Rebelatto, 2ª secretária do ANDES-SN, ressalta que as características que marcam a Unila e a Unioeste - o internacionalismo, a multicampia e a realidade de uma região de fronteira -, corroboram significativamente para os debates propostos em ambos os seminários, que possuem vários pontos de conexão.

“Desde a perspectiva de termos um espaço de acúmulo sobre as condições de trabalho e os desafios das universidades em nosso continente, destacando os enfrentamentos de universidades que estão às margens dos nossos territórios e como a condição da multicampia compõe novos desafios para a estruturação das universidades, a permanência dos estudantes, dentre outros”, afirma.

A diretora do ANDES-SN lembra também do encaminhamento aprovado no 65º Conad do ANDES-SN de avançar no debate de filiação do Sindicato Nacional a uma entidade internacional do setor da Educação. Segundo Francieli, os seminários ajudarão a ampliar a reflexão sobre o papel do sindicato nas lutas internacionais e também será uma excelente oportunidade para aprofundar a compreensão sobre quais são os enfrentamentos específicos das universidades que estão em territórios de fronteira.

“Aproveitamos também que a região da fronteira e a Unila, em especial, têm expressões artísticas que trazem essa presença marcante da América Latina para iniciarmos a caminhada do nosso Festival de Artes, com essa perspectiva de integração latino-americana. Tivemos um ano de muitos enfrentamentos para nosso sindicato, com isso, entendemos que finalizar esta jornada com este encontro em Foz do Iguaçu fortalecerá o sindicato para os desafios do próximo ano”, acrescenta Francieli.

Confira a programação:

Durante todos os dias:
Ateliê Aberto de Estamparia - com Bruno Oliveira e Tati Rebelatto 
Exposição de cartazes da Sesunila - Arte é Política
Exposição de xilogravuras - Filhos e filhas da Terra de Lucie Schreiner

Dia 06 - Unila/Jardim Universitário e Auditório Martina
13h - 14h: Credenciamento
14h - 14h30: Cortejo de entrada com a cantora argentina Mariela Gerez Homenagem para ‘Martina: ángel de los colores’
Apresentação musical de Marina Araldi
14h30 - 15h: Mesa de abertura com entidades sindicais, estudantis e movimentos sociais
15h - 18h - Mesa 1 - Educação Superior na América Latina e Caribe e Organização dos/as Trabalhadores/as
- Claudia Baigorria (Conadu-H/Argentina)
- Felipe Jesus Perez (Universidad Pedagógica Enrique Varona/Cuba)
- Nicolas Marrero (ADUR/Uruguay)
- Osvaldo Coggiola (ANDES-SN)
18h -18h30: Café
18h30: Apresentação Teatro Coteco’i - Suite nº2
18h45 - 21h30: Mesa 2 - Universidade na América Latina e opressões da sociabilidade capitalista
- Alhelí Cáceres (UNA PY - Sitrafacso/Paraguay)
- Federico Zelada (UMSA/Bolívia)
- Moisés Lobão (UFAC/Brasil)
- Zuleide Queiroz (URCA/Brasil)

Dia 07/12 - Unila/Jardim Universitário e Auditório Martina
14h - Homenagem ao fotógrafo Rogério Ferrari
14h10 - 17h: Mesa 3 - Universidade, condições de trabalho e lutas sociais na fronteira
- Andreia Moassab (UNILA/Brasil)
- José Sávio (UFAC/Brasil)
- Natalia Rios (UNE-CDE/Paraguai)
- Susana Cavalheiro de Jesus (UNIPAMPA/Brasil)
17h - 17h20: Apresentação musical do Duo Che Valle com músicas do Paraguai e Argentina.Elenco folclórico Avances Internacional de Ciudad del Leste com a Maestra y Coreógrafa Soledad Álvarez
17h45 - 20h30: Mesa 4 - Universidade e lutas dos povos originários e afrodescendentes
- Camille Chalmers (PAPDA/Haiti)
- Maria Raimunda (UFF/Brasil)
- Senilde Guanaes (UNILA/Brasil)
22h - DJ Sthe comanda a pista de dança no Sudacas Bar

Dia 08/12 - Unila/Jardim Universitário e Auditório Martina
9h - Apresentação musical dos professores Marcelo Villena e Gastón da Sesunila
9h20 - 12h: Mesa 5 - Universidade, pandemia e mudanças tecnológicas na AL: uma nova forma de exclusão
- Amanda Moreira (UERJ/Brasil)
- Ivan Lopez - (UNAM/México)
- Javier Blanco (UNC/Argentina)
- Juliana Melim (UFES/Brasil)
14h - Apresentação musical da professora Ana Lúcia Fontenele da ADUFAC

14h15 -18h: Mesa 6 - Os desafios das universidades públicas multicampi no Brasil. Painel com diversas seções sindicais:
- UNEB - Milton Pinheiro
- UEMG - Túlio Lopes
- UFF - Kate Lane
- UFAM - Valmiene Farias
- IFRS - Claudio Fernández
- Unioeste - Gilberto Calil
Atividades culturais
19h - 10 anos do cinelatino com filme Eami da Paz Encina (Local: JL Cataratas)
20h30 - Debate sobre o filme (Local: Selina Bar)
21h30 - Sem fronteiras: a arte respira lucha (Local: Selina Bar)
Piseras do Embauba - Mulheres do coco
Herencia Latina - Grupo Musical de salsa

Dia 09/12 - Unila/Jardim Universitário e Mini-auditório Sala 203

9h - Apresentações artísticas do Festival de Cultura da Unila
9h30 - 11h: Mesa 7 - O papel da arte e da cultura na resistência de nossos povos da América Latina
- Félix Eid - professor de música da Unila
- Priscila Duque - Artista do carimbó de Belém do Pará
- Priscila Rezende - artista visual e performer de Belo Horizonte
11h - 12h30: Apresentações artísticas
Grupo Mylpha de Música e dança latino-americana
Priscila Duque - Performance com tambores do carimbó
Priscila Rezende – Performance

16h - 22h: Programação do Festival de Cultura da Unila e I Festival de Arte e Cultura do ANDES-SN
19h - Show da Caravana Tonteria de Leticia Sabatella e músicos (Local: Auditório Martina)
22h - Festa final no espaço cultural A CASA.

 

Confira também:

Programação completa em PDF

Guia do Participante

 

Fonte: Andes-SN